quarta-feira, 23 de maio de 2012

TESTAR FONTE ALIMENTAÇÃO COM CLIPS

 
Uma dica que me ajuda bastante quando não sei se o defeito esta na fonte ou em outro hardware. 
 
Para saber se a fonte esta funcionando pegue um clips e abra de forma que ele fique um "u" encoste uma ponta do clips no fio cinza  e a outra no fio verde da fonte atx se a ventoinha girar significa que a fonte esta ok......

Até mais!!!

sábado, 21 de janeiro de 2012

Os monitores LCD tem muitas vantagens em relação aos convencionais, tais como:

- São mais finos e mais leves. Por isto ocupam menos espaço na mesa;
- Não aquecem como os convencionais;
- Consomem menos energia elétrica;
- Não cansam a vista;
- Toda a área útil da tela é ocupada;
- Nunca fica com a imagem desfocada.

Mas eles apresentam algumas desvantagens em relação ao tradicional, tais como a possibilidade da tela LCD apresentar algum “pixel morto” que é um ponto branco ou preto em alguma região da tela ou ao fato do brilho e contraste ser inferior ao monitor convencional. Porém com as novas técnicas de fabricação das telas LCD já é possível elas competirem com os tubos em termos de brilho e contraste.

TELAS LCD DO TIPO TFT USADAS EM MONITORES E TELEVISORES
A tela LCD é o equivalente ao tubo de imagem dos monitores tradicionais. Ela é formada por várias camadas e abaixo de todas temos o difusor de luz, sendo este uma placa branca de plástico que distribui a luz de duas ou mais lâmpadas fluorescentes de catodo frio (CCFL) de maneira uniforme por trás da tela.
Também dentro do módulo do display LCD encontraremos os CIs drivers dos pixels que formarão as imagens em tal display. Na figura abaixo temos a foto de um display retirado de um monitor mostrando em detalhes os terminais de uma das lâmpadas CCFL:


Importante: O display de LCD é um módulo só, portanto qualquer defeito que ele vier a apresentar, tais como manchas, pixel morto, vidro quebrado, CI ou lâmpada queimada, ele deve ser trocado inteiro, assim como acontecia com os tubos dos monitores convencionais quando estes enfraqueciam, queimavam o filamento ou entravam em curto.

COMO O CRISTAL LÍQUIDO CONTROLA A LUZ
Cristal líquido – É uma substância com características entre a dos sólidos e líquidos. No sólidos as moléculas são bem próximas e organizadas em estruturas. Já nos líquidos as moléculas são bem mais separadas e se movem em direções diferentes. No cristal líquido as moléculas são organizadas em estruturas, mas não tão próximas como nos sólidos. Veja abaixo:

Quando um feixe de luz passa pelas moléculas do cristal líquido, sua direção é alterada. Então basta colocar a placa de cristal líquido entre dois polarizadores, aplicar tensão entre eles e fazer a luz passar por um dos polarizadores, através do cristal líquido até chegar no outro polarizador.

Polarizador – Filtro de vidro formado por ranhuras que só deixa a luz passar numa direção. Os polarizadores são colocados nas extremidades do cristal líquido com as ranhuras a 90º um em relação ao outro. Entre eles vai uma fonte de tensão que pode ser ligada ou desligada.
Veja a estrutura na figura abaixo:

Quando não há tensão aplicada entre os polarizadores, a iluminação atravessa o primeiro e as moléculas do cristal líquido torcem a luz em 90º de modo que ela consegue atravessar o segundo e se torna visível na frente do display. Assim o display fica claro. Quando há tensão aplicada entre os polarizadores, as moléculas se orientam de outra forma de modo a não alterar o sentido da luz vinda do polarizador 1. Assim a luz não consegue sair pelo polarizador 2 e não pode ser vista na frente do display. Assim o display fica escuro. Controlando o nível de tensão aplicada entre os polarizadores é possível variar o nível de luz que atravessará o display.

A DIVISÃO DO DISPLAY LCD E OS TFTs

Pixel – É a menor parte que forma a imagem. Cada pixel é formado por 3 subpixels, um vermelho (R), outro verde (G) e outro azul (B). A tela de LCD é dividida em pixels e subpixels. Por exemplo: uma tela SVGA tem resolução de 800 colunas x 600 linhas. Daí ela é formada por 480.000 pixels. Como cada pixel tem 3 cores, então dá um total de 1.440.000 divisões nesta tela. Já uma tela XVGA tem resolução de 1024 x 768, possui 786.432 pixels e 2.359.296 divisões. Quanto maior a resolução da tela, mais divisões ela deve ter. Cada divisão (subpixel) da tela é controlada por um minúsculo transistor mosfet montado num vidro localizado atrás do bloco de cristal líquido. Cada transistor deste chama-se TFT.
TFT – “Thin Film Transistor” – Ou transistor de filme fino é um transistor montado num substrato de vidro. Conforme explicado, o monitor LCD possui milhões de transistores mosfets TFT num vidro localizado entre o polarizador 1 e o bloco de cristal líquido. Uma tela LCD de resolução 800 x 600 possui 1.440.000 transistores destes montados no vidro. Cada transistor é responsável por fazer o seu subpixel deixar passar a luz (aceso) ou bloquear (apagado).
Veja abaixo a estrutura básica:


Cada transistor TFT é acionado pela linha de gate e pela linha de source através de pulsos digitais de nível “0″ ou nível “1″. Quando o gate e o source recebem nível 1 (tensão), o TFT conduz e deixa a luz passar pelo subpixel, este aparecendo verde, vermelho ou azul bem claro na frente da tela. Quando o gate ou o source recebem nível 0 (sem tensão), o TFT não conduz e o subpixel fica apagado. Para cada imagem formada no painel LCD, cada TFT recebe oito bits “0″ e “1″ de cada vez. Se todos os bits forem 1, aquele subpixel apresenta brilho ao máximo. Se todos os bits forem 0 aquele subpixel fica apagado. Se alguns bits forem 0 e outros forem 1, o subpixel se acende e apaga oito vezes bem rápido de modo que o nosso olho enxergará um brilho mais fraco.
Como cada subpixel (cor) recebe 8 bits de cada vez, ele pode apresentar 256 níveis de brilho. Como cada pixel tem três cores, multiplicando os 256 níveis de brilho para cada uma, resulta que este pixel pode reproduzir 256 (R) x 256 (G) x 256 (B) = 16.777.216 cores, ou seja, mais de 16 milhões de cores.
Os capacitores “storage” armazenam por alguns instantes a informação de brilho daquele subpixel.
As telas LCD usando transistores TFT são chamadas de matriz ativa e proporcionam maior vivacidade à imagem, sendo usadas por todos os monitores de computador e televisores LCD da atualidade.

CONTROLE DOS TRANSISTORES TFT DO DISPLAY LCD

A ligação entre o display LCD e a placa do monitor é feita por um conector chamado LVDS (sinalização diferencial de baixa tensão). Assim os dados digitais são aplicados ao display por linhas de 0 ou 1,2 V proporcionando maior velocidade de transferência destes dados e sem ruídos. Ao passarem pelo conector LVDS, os dados vão para um CI controlador do display e deste para vários CIs LDI que fornecem os bits para acionamento dos transistores TFT. O CI controlador do display fica localizado numa placa ligada no substrato de vidro onde estão os TFTs. Já os CIs LDI ficam entre a placa e o substrato de vidro. Porém estes componentes não são substituídos quando queimam. A solução é a troca do display inteiro. Veja na figura baixo a localização dos CIs de acionamento dos transistores TFT do display:


Na placa do display também entra um +B de 3,3 ou 5 V para alimentar os CIs de controle e LDI.

ESTRUTURA DO DISPLAY LCD E DA ILUMINAÇÃO TRASEIRA (“BACKLIGHT”)

Conforme explicado, o display LCD é um sanduíche de placas e substratos de vidro, assim como a estrutura da iluminação traseira (“backlight”). Veja abaixo:


Tela LCD – É formada pelos seguintes componentes:
Polarizadores – Só deixam a luz passar numa direção;
Placa TFT - Substrato de vidro onde estão os transistores mosfets que controlam o brilho individual para cada subpixel;
Filtro de cor - Substrato de vidro que dá as cores RGB aos subpixels controlados pelos mosfets;
Cristal líquido – Modifica ou não a trajetória da luz que passa por ele dependendo da tensão aplicada entre os polarizadores pelos mosfets da placa TFT.

Backlight – É formada por:

Lâmpadas CCFL – Lâmpadas fluorescentes de catodo frio usadas para iluminar o display. O monitor pode ter duas ou mais destas;
Fonte inversora – Ou inverter fornece entre 300 e 1300 VAC para alimentar as lâmpadas. Controlando a tensão para a lâmpada, ajustamos o brilho do display;
Guia de luz – Direciona a luz para o display LCD;
Refletor – Refle a luz para o guia;
Difusor – Espalha a luz uniformemente pela unidade de backlight;
Prisma – Transfere a luz da unidade de backlight para o display LCD.

Placa de circuito impresso do display LCD – Contém o CI controlador do display e os CIs LDI para fornecerem os bits de acionamento para os TFT. A tela LCD, a unidade de backlight e a placa de circuito impresso formam um conjunto só e como já explicado, se der defeito em qualquer parte, o conjunto todo deve ser trocado.
AS LÂMPADAS DE ILUMINAÇÃO DO DISPLAY LCD
Conforme explicado a iluminação é feita com lâmpadas fluorescentes de catodo frio (CCFL). Estas lâmpadas têm um tubo de vidro contendo gases inertes dentro (neon, argônio e mercúrio), dois terminais internos chamados catodos e uma camada de fósforo nas paredes internas do vidro. Aplicando uma alta tensão entre os catodos, o gás interno se ioniza e emite luz ultravioleta (UV). O UV excita o fósforo de dentro que produz então luz visível no tubo da lâmpada. Para maior durabilidade da lâmpada ela deve trabalhar com tensão alternada. Se for tensão contínua ela também acende, porém com o tempo os gases se acumulam nos cantos da lâmpada, escurecendo-os e produzindo uma luz desigual nestas regiões em relação ao restante. Veja o esquema destas lâmpadas CCFL alimentadas com tensão alternada e contínua:


As lâmpadas CCFL são alimentadas com tensão alternada de 300 a 1300 V. Tal tensão é obtida por uma fonte inverter. Esta fonte é formada por transformadores, transistores chaveadores e CI oscilador que trabalham em alta freqüência (entre 40 e 80 kHz). O inverter transforma então uma tensão contínua baixa entre 12 e 19 V numa alta tensão alternada para acender as lâmpadas. A fonte inverter é bem fácil de se encontrar no monitor. Basta seguir os cabos das lâmpadas (dois cabos para cada). A placa onde eles estão encaixados é a fonte inverter. Veja abaixo a localização da fonte inverter de um monitor LCD:


Na fonte inverter entra também um sinal de controle vindo da placa do monitor para controlar a tensão fornecida para as lâmpadas e desta forma ajustar o brilho da tela. Também entra um sinal de controle para desligar a lâmpada em caso de alguma falha no sistema como por exemplo a queima de uma das lâmpadas do display.

Fonte:http://monitordelcd.com

domingo, 26 de junho de 2011

Saiba como limpar o teclado do seu notebook

Foto: Fernando Panissi
Foto: Fernando Panissi
Materiais: pano macio e limpo, água, bastonetes de algodão, pincel fino e com cerdas macias





  Usando um pincel fino é possível limpar o teclado de forma eficiente. (Foto: Fernando Panissi )
Diferentemente de um teclado convencional, não é possível retirar as teclas em um notebook para efetuar a limpeza. Por isto este processo torna-se um pouco mais complexo. Para as teclas, basta usar o pano macio, levemente umedecido para a limpeza. O espaço entre as teclas pode ser "varrido" usando o pincel fino e macio, e a remoção desta sujeira pode ser feita usando os bastonetes de algodão.

Caso você tenha um compressor de ar - mesmo aqueles portáteis - use-o para limpar o teclado, quando feito com prudência, é uma ferramenta importante para expelir as sujeiras que ficam presas abaixo das teclas.
Em casos extremos
Em casos de sujeira extrema, que a solução com água não esteja resolvendo, recomendo comprar álcool isopropílico e fazer a seguinte mistura: uma medida de álcool para cada duas de água. Utilize essa mistura para a limpeza, mantendo a regra de o pano ficar apenas levemente umedecido.
Jamais, jamais e jamais
Jamais use produtos abrasivos ou panos ásperos para limpar o equipamento. Este tipo de produto pode danificar o computador, e produtos abrasivos pode desgastar o plástico dando um aspecto envelhecido e feio, como também pode danificar componentes internos, caso vazem para dentro do PC.

Fernando Panissi é especialista em tecnologia e internet, formado em Sistemas de Informação com extensão em gestão. É professor universitário e ministra cursos de extensão em desenvolvimento de sistemas

domingo, 27 de março de 2011

RECUPERAR ARQUIVOS DELETADOS

Neste tutorial vamos mostrar como é fácil recuperar arquivos deletados da lixeira.

Isso é válido para pen drives, cartão de memória de câmeras digitais, hd externo e todo tipo de dispositivo de armazenamento reconhecido pelo computador, exceto Cds e DVDs.

Mas antes de usar o programa de recuperação de dados, vamos entender como o hd (hard disk ou ainda como é conhecido e nosso disco rígido) lida com os arquivos gravados nele.

Quando apagamos um arquivo da lixeira ou usamos SHIFT+DEL, o Windows apenas marca no HD que tal arquivo foi deletado, fazendo o arquivo ficar invisível para o Usuário do sistema. Com isso o arquivo “deletado” continua no HD até que um novo arquivo venha ocupar aquele espaço.

Para ficar mais claro, suponha que a imagem abaixo represente o HD, e que os blocos em branco representem o espaço vazio no disco. Já os blocos vermelhos representam os arquivos gravados:
Após alguns arquivos serem apagados, o disco ficaria como segue abaixo: com os blocos em cinzas representando os arquivos deletados:

Esses dados ainda permanecem no disco, porém estão invisíveis ao usuário.
Na formatação o sistema operacional marca, em vez de um, TODOS os arquivos como deletados. Porém o método de recuperação de dados formatados é diferente.
Para reaver estes arquivos deletados, você pode usar um programa com essa finalidade. Mas antes de usar um programa desses, é importante saber o que são arquivos subscritos.
O QUE SÃO ARQUIVOS SUBSCRITOS
Imagine que um novo arquivo seja salvo no hd acima. É bem possível que este novo arquivo seja gravado por cima de algum outro arquivo deletado(área cinza). Caso isso aconteça, dizemos que o arquivo antigo fica subscrito, e parte ou toda informação deste arquivo é perdida. Se um arquivo recuperado tiver uma parte dele subscrita, ele não abrirá da forma que deveria. Ou seja, ele fica corrompido.

Ex: Se uma foto subscrita for recuperada do HD, ela não será exibida quando você tentar abri-la no visualizador de fotos.

Mas esse caso ainda pode ter solução usando um programa reparador de arquivos. O reparador não vai fazer milagres, é claro. Com certeza algo vai faltar. Mas às vezes é útil ter apenas uma parte da informação recuperada, principalmente para tipos de arquivos como texto e áudio.
Fique com isso na cabeça caso seu arquivo recuperado esteja corrompido. Você só vai saber se precisa ou não de um reparador, depois de recuperar seu arquivo como é mostrado abaixo.

Recuperação de dados com o PC Inspector File Recovery (PCI)

Assumindo que o arquivo não esteja totalmente subscrito, o método de recuperação é simples: basta marcá-lo como visível novamente. Existem vários programas gratuitos que fazem esse tipo de tarefa; um deles é o PCI File Recovery que será usado neste tutorial.

O PCI é um programa gratuito e bem eficiente para recuperação de dados. Ele suporta os sistemas FAT 12/16/32 e NTFS. E permite recuperação de arquivos em HDs, Disquetes, Pen drives, cartões de memória etc.

Recomendações Antes de usar o PCI

Recomendo a você não instalar o software de recuperação no mesmo disco em que o arquivo foi deletado. Ex: se você perdeu um arquivo no disco C:, instale o programa no disco D:.

Pode usar o programa num pen drive ou cartão de memória também. Se não tiver outro jeito, pode usar o disco C: mesmo.

Verifique também se você está logado como administrador no windows para o programa poder ter acesso ao disco rígido. É costume do Windows não dá acesso direto ao HD a usuários que não sejam o Administrador.

VAMOS INICIAR ENTÃO:
Baixe aqui PC Inspector File Recovery (PCI)

Agora assista ao video tutorial.
Para o teste eu recomendo que você copie um arquivo para uma pasta qualquer e depois o apague (não esqueça da lixeira), na dúvida deixe seu comentário.

Especial para Andressa Andrade
Fonte: http://recuperararquivosdeletados.com/

segunda-feira, 21 de junho de 2010

Unidades de Medida do Computador


As unidades de informação: bit e byte


Em Informática é muito importante considerar a capacidade de armazenamento, já que quando se faz algo no computador, trabalha-se com arquivos que podem ser guardados para uso posterior. Evidentemente, quando se armazena algo, isto ocupa um certo espaço de armazenamento.

Assim como a água é medida em litros ou o açúcar é medido em quilos, os dados de um computador são medidos em bits e bytes. Cada valor do código binário foi denominado "bit" (binary digit), que é a menor unidade de informação.

Cada conjunto de 8 bits forma o byte, o qual corresponde a um caracter, seguindo o código binário.


Por que 1 Kb equivale a 1024 bytes?



No caso do quilo e de outras medidas de nosso dia-a-dia, a estrutura numérica é construída sobre a base 10. O termo quilo representa a milhar constituída de alguma coisa. Nossa base de trabalho numérica, sendo 10, faz com que, quando a base é elevada à terceira potência, atinja a milhar exatamente com 1000 unidades.

Mas, quando falamos em bytes, grupos de bits, não estamos falando em base 10, mas sim em uma estrutura fundamentada no código binário, ou seja, na base 2, nos 2 modos que o computador detecta, geralmente chamados de 0 e 1.

Assim, quando queremos um quilo de bytes, temos que elevar essa base a algum número inteiro, até conseguir atingir a milhar.

Mas não há número inteiro possível que atinja exatamente o valor 1.000. Então, ao elevarmos a base 2 à décima potência, teremos 1024.

Com esse raciocínio agora podemos entender a seguinte tabela:


UNIDADE DE MEDIDA 1 BYTE



Portanto, concluímos que, por exemplo, quando se diz que um disco rígido tem capacidade de armazenamento de 4,3 Gb, são armazenados aproximadamente 4 milhões e 500 mil caracteres.

terça-feira, 6 de abril de 2010

Deixe seu micro mais veloz!

Seu computador anda mais para lá do que pra cá? Quer arranjar uma forma bem simples de deixá-lo um pouco mais veloz? Então dá uma olhada neste software, o Memory Booster! Ele é bem fácil de manusear, e o melhor: é gratuito!

Basta baixar o aplicativo para o seu PC e iniciar a varredura dentro da sua máquina. O software tira o máximo possível da capacidade da memória RAM do seu computador. Para isso, ele examina todo o conteúdo em execução no Windows. E você pode conferir o andamento da varredura enquanto o programa trabalha. Bastante simples!

Os testes variam de computador para computador. Mas é claro que não dá para esperar nenhum milagre se você tiver uma máquina muito velhinha na sua casa. Para fazer o download do software, basta acessar o link que está embaixo deste vídeo! Bom trabalho!


Download do software

domingo, 4 de abril de 2010

O DISCO RÍGIDO - HD

Disco rígido ou disco duro, no Brasil popularmente chamado também de HD (derivação de HDD do inglês hard disk drive) ou winchester (termo em desuso), "memória de massa" ou ainda de "memória secundária" é a parte do computador onde são armazenados os dados. O disco rígido é uma memória não-volátil, ou seja, as informações não são perdidas quando o computador é desligado, sendo considerado o principal meio de armazenamento de dados em massa. Por ser uma memória não-volátil, é um sistema necessário para se ter um meio de executar novamente programas e carregar arquivos contendo os dados inseridos anteriormente quando ligamos o computador. Nos sistemas operativos mais recentes, ele é também utilizado para expandir a memória RAM, através da gestão de memória virtual. Existem vários tipos de discos rígidos diferentes: IDE/ATA, Serial ATA, SCSI, Fibre channel, SAS, SSD.


O primeiro disco rígido foi construído pela IBM em 1956, e foi lançado em 16 de Setembro de 1957.[1] Era formado por 50 discos magnéticos contendo 50 000 setores, sendo que cada um suportava 100 caracteres alfanuméricos, totalizando uma capacidade de 5 megabytes, incrível para a época. Este primeiro disco rígido foi chamado de 305 RAMAC (Random Access Method of Accounting and Control) e tinha dimensões de 152,4 centímetros de comprimento, 172,72 centimetros de largura e 73,66 centímetros de altura.[1] Em 1973 a IBM lançou o modelo 3340 Winchester, com dois pratos de 30 megabytes e tempo de acesso de 30 milissegundos. Assim criou-se o termo 30/30 Winchester (uma referência à espingarda Winchester 30/30), termo muito usado antigamente para designar HDs de qualquer espécie. Ainda no início da década de 1980, os discos rígidos eram muito caros e modelos de 10 megabytes custavam quase 2 mildólares americanos, enquanto em 2009 compramos modelos de 1.5 terabyte por pouco mais de 100 dólares. Ainda no começo dos anos 80, a mesma IBM fez uso de uma versão pack de discos de 80 megabytes, usado nos sistemas IBM Virtual Machine. Os discos rigidos foram criados originalmente para serem usados em computadores em geral. Mas no século 21 as aplicações para esse tipo de disco foram expandidas e agora são usados em câmeras filmadoras, ou camcorders nos Estados Unidos; tocadores de música como Ipod, mp3 player; PDAs; videogames, e até em celulares. Para exemplos em videogames temos o Xbox360 e o Playstation 3, lançados em 2005 e 2006 respectivamente, com esse diferencial, embora a Microsoft já tivesse lançado seu primeiro Xbox (em 2001) com disco rígido convencional embutido. Já para celular os primeiros a terem esse tecnologia foram os da Nokia e da Samsung.[2] E também devemos lembrar que atualmente o disco rigido não é só interno, existem também os externos, que possibilitam o transporte de grandes quantidades de dados entre computadores sem a necessidade de rede.

Videos:

COMO FUNCIONAM OS DISCOS RÍGIDOS



Veja o funcionamento de um HD.